Cata-ventos Lunares: agosto 2010

Dias de calor, noites fugitivas, näo vejo a lua, agosto de 2010.

Camarera:


Te miré de lejos, y hice una señal. Fue engaño, nunca nos conocimos el suficiente.

Assim é. Eu duelando com a impaciência. Amor, assim, fica catatônico. Tenho um ódio desse näo tempo, às vezes. Mas tá... assim escolhi, e vamos até o fim... pra ver o que passa.

Contemplaste a tu izquierda. Grite que no. ¿Porque los dias se refugian en mis sueños de laberintos?

Vamos adiante. Pedalando pelas ruas de árvores velhas recém cobertas da luz de agosto, (busco novos caminhos) canto as canções que invento. E invento distrações, e invento desesperos. Daí, de tanto sentir-me, chego a um berço claro e esqueço.

Um mini livro manuscrito. Recheado de figuras miticas que se antepõem diante meus olhos.
Uma seriedade com o prazer. Uma relaxação com o mundo máquina.

Mientras cambias de ropa, salgo por la puerta que un dia me recebiste sin temor. Sigo derecho, errandome.

Quero tudo

da tua

Lili