Cata-ventos Lunares: Em casa, crescente de novembro de 2008.

Em casa, crescente de novembro de 2008.

À Entropia:

Não tenho medo. Ando com o pisar suave e tranquilo. Sei que pode ser perigoso, afinal são tantas vias, veias e vasos aos pedaços pelo caminho. Durmo bem, como bem, respiro bem. Até a raiva me faz bem. Ganho movimentos expansivos, não faz calor só lá fora.

Dei meu terceiro primeiro beijo. "Se manifestó una noche loca en un local loco, del que siempre recordaré una única cosa, ni la música, ni el ambiente, ni la gente, sinó como caían gotas de agua del techo... que más tarde entendí que era el sudor que evaporado subía hasta el techo, se condensaba y volvía a la fuente de su origen, oséase, cuerpos sudorosos y desnudos de machos salidos. pero no, yo no me besé con uno de esos. bailando, bailando acabé en los brazos de un compañero de trabajo con el que había bastante feeling, y finalmente nos besamos, fue uno de esos besos que duran eternamente y en que las dos bocas parecen fusionarse con fuerza." Foi tudo isso, ou quase tudo. Dançamos em giros pelas ruas. Eu girei e entrei em casa, dormir poucas horas, e enfrentar mais poesia.

Cheguei, após andar alegre pelo sol, e me deitei na sombra de um gramado. Havia duas crianças (uma sincera, outra mentindo) fazendo música, me juntei. Cantei as canções "compassivas da minha língua esquecida". Me senti enorme e livre.

Assim não tenho medo.

Abraço

Lilith

Um comentário:

Bianca disse...

Te gustó La Buena Vida?

Sim, todos merecemos( ni todos, risos).
Que alegria te ler assim. Ler tuas palavras claras... tá tudo claro em ti, exposto, simples.
Aquele dia das cantorias no gramado, foi um dia especial.
Mas ainda quero conversar muitas coisas.

E quero as fotos que tens que devem ter ficado lindas do nosso dia de filme.

feliz, feliz.
beijo La Negra