Cata-ventos Lunares: Cerca de mi, nova de janeiro de 2011.

Cerca de mi, nova de janeiro de 2011.

Extrangeiro de mim:



Falo assim, da maneira que sinto. Ou de experimentar o que um sente. De que um experimenta como vida.



Hoje, falo claro, sem pensar em memória, mas sim do que sinto agora. Ou seja, falo do simples verbo de experimentar.



Experimentar a posibilidade de tocar a história do outro. E essa liberdade de experimentar... sinceramente, me encanta.



A liberdade de sentir o que é a vida. Sem julgamentos, e cadeias.



Como me dice Cintia: "Vivo es sentirse bien, nada de eso que te dicen que te hacen bien, y si, lo que te ganas, y que sentis (adentro que te hace bien) que te haces bien."


Escrita.
Gosto do borrão
e sua permanência.



Fui, e toquei. Agora é uma marca. Compartilhada mais na pele, do que na idéia de amor supremo e absoluto.


Riscos do além (de mim)
que vão
e que vêm.



Outra história de final mal contado (pra mim, obviamente). Tão pouco tanto, claro, até porque a inexistencia de happy-ends nessa minha vida, é o que dá movimento, em busca de alegria. (Porque a felicidade, tem dias que não é compatível).

Meu ponto fixo
minha memória avessa.



Senhor extrangeiro, eu me desnudo com todo o prazer. Vamos conhecer.

Lilith

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